Eu não percebo. Se te sou assim tão indiferente qual é a razão de fazeres todas estas cenas? Nenhuma pessoa com o mínimo de consciência faria aquilo que fizeste. Tentaste entrar em minha casa e sempre que te confrontei mentiste. Só conseguiste admitir o que fizeste quando eu já tinha todas as provas, mas mesmo assim ainda tentaste arrastar a mentira até onde conseguiste. Verdade deve ser uma palavra deveras complicada, visto que ela não consta, de certeza absoluta, no teu dicionário e se continuares com esta vida de “não estou preocupado” nunca vai constar.
Ainda não consegui saber o que ganhas com isto e não vou perder tempo nenhum a chatear-me contigo, isso não me leva a lado nenhum, mas vais ver, não perdes pela demora. Eu tenho pena, muita até. A pessoa que és, não é a pessoa que mostras ser.
Ainda olhas para a lua? Eu continuo a olhar…
Sem comentários:
Enviar um comentário