segunda-feira, 4 de julho de 2011

(Des)honestidade

Como e que alguma vez pude amar alguém como tu? Estou exausta, cansada. Cansada das tuas mentiras e das tuas despreocupações. Eu pensava que já estava tudo esclarecido e já tinha sido dado como concluído.
Agora os teus amigos tentam forçar a porta da casa da praia para se divertirem? Mas que tipo de pessoa és tu? Já estou farta das tuas mentiras e dos teus fingimentos inúteis de criancinha inocente que não faz mal a ninguém, porque apesar de de criança teres tudo, de inocente não tens nada!
Eu pedi-te por tudo para dizeres a verdade, tinha acabado de passar uma noite horrível mas nem consideração por mim tiveste, tive de ser eu a descobrir pelos meus próprios meios quem e que se quis divertir a assustar-nos, para no fim vir a saber que foram os teus amigos. Quando te falei em “GNR” deves ter tido muito mais medo que aquele que tive, adorava ter visto a tua cara naquele momento, deve ter sido espectacular e a cara dos outros quando souberam também deve ter sido do melhor. Mas, hoje, eu pensava que já tinhas crescido um pouco mais que isso, mas não, continuas com as brincadeirinhas parvas.
Eu só queria que desaparecesses, mas és tão inútil que nem isso és capaz de fazer.

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