"Há momentos na vida em que se deveria calar e deixar que o silêncio falasse o coração. Pois há sentimentos que a linguagem não expressa e há emoções que as palavras não sabem traduzir"
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Apetece-me
escrever de novo, há muito tempo que não acontecia.
Quando
te vi, o coração quase me saltou do peito. Amanhã faziam dois meses, dia dez de
Agosto, aquele que não poderia esquecer. O dia estava horrível, fazia muito
vento e nos estávamos a torrar ao sol. Hoje, a noite estava fria, o bar muito
fraco e independentemente do ambiente, não houve nada em mim que tivesse
mudado. Mas em ti, mudou tudo.
Não te podia
ter falado de outra forma, podia ter feito de cadela, mas a esse ponto, nunca
me vou rebaixar. Não pensei que me voltasses a procurar, mas voltaste, e ainda
esta semana, foi como se te tivesses esquecido de mim (eu sei que não esqueceste,
apenas não quiseste ir, e eu sei porquê). Hoje, decidi não me quis esforçar, não
tentei nem um bocadinho para que isso acontecesse.
Não sei se já
seguiste com a tua vida, se já estas noutra, na verdade, já não sei nada sobre
ti. Mas tenho saudades, saudades da nossa amizade, das nossas conversas antes
de tudo isto acontecer, mas principalmente, tenho saudades da pessoa que és e
queria-te ao meu lado outra vez, nem que fosse só para me contares o que se tem
passado contigo.
Confiava em ti
sempre, e continuo a confiar, nada nisso mudou. Por estranho que pareça, não 4h30,
isso não te diz nada?
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
10
Se mereces
resposta? Não. Se tenho muito para te dizer? Sim.
Não
sei como chagamos aqui. Chegamos onde nunca pensei nem iria querer que
chegássemos. Estava a ser tudo perfeito e o problema foi esse.
Nunca estive
preocupada com isso porque estava desligada, tu sabias disso. Sempre me
compreendeste porque fiz questão de nunca te esconder nada, mas no fim… No fim,
aquela pessoa que um dia, sem eu perceber porquê decidi que ia contar tudo e
posteriormente me jogou a cara que eu “gostava dele”, “gostava dela”. Não te
critico por isso, critico-te por não teres sido sincero comigo. Tantas vezes
que falamos sobre o assunto e mesmo sem te perguntar nada, eras tu quem o
afirmava…
Agora, queria
ver-te nem que fosse só mais uma vez antes de ires embora. Queria dizer-te tudo
aquilo que não tive oportunidade apenas porque foges por não quereres que
chegue o momento da conversa difícil, mas um dia, ele vai chegar.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Porque é que as pessoas por quem estamos dispostos a tudo e de quem mais gostamos são sempre as que nos desiludem? Sempre amei com todas as minhas forças e era esta a altura que não queria que isso acontecesse. Tentei apegar-me o menos possível a ti para que quando te fosses embora fosse mais fácil, não queria voltar a sofrer. E na prática, ainda não foste, mas na teoria, já cá não estás.
Não sei como, não sei porquê. Só sei que foste. Mas ainda assim, para além de momentos e memórias, não conseguiste levar contigo o que sinto. Aquele último dia em que estivemos juntos não havia qualquer diferença, éramos só nós, como sempre até ontem não senti qualquer diferença.
Não te tornaste frio, não me trataste mal, entraste num silêncio que me intrigava (intriga) e acho que quando me apercebi disso já era tarde. Devia ter-te ligado logo quinta, mas achei que tudo isto era normal e agora nem uma explicação tenho.
Estás a ser tão cobarde ao ponto de não falar comigo porquê? Não sei se o problema é meu ou teu, mas se é meu, nem me estás a dar uma oportunidade de me explicar, seja lá sobre o que for. Neste momento só queria um motivo para tudo isto, se queres o fim daquilo que temos (nem sei bem o que lhe chamar) só preciso que me o digas. E talvez o problema sejamos os dois, envolvemos tanto as nossas relações passadas entre nós que era impossível vivermos a nossa.
Por muito estranho que pareça, hoje questiono-me sobre o verdadeiro sentido da vida. Vivemos momentos que chegamos a conclusão que não nos arrependemos mas que agora já não temos nada que nos prenda aqui. Dizemos palavras que por mais sentidas que tenham sido nos fazem pensar que se não as tivéssemos dito, talvez o desfecho tivesse sido diferente. Tudo isto porquê? Para quê?
Vivemos momentos felizes, que onde arrependimento (pelo menos meu) não existe, mas queria uma explicação, a verdade e acho que isso não é pedir muito, até é pedir muito pouco.
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